Subentendido no subconsciente da Rafa
quarta-feira, 8 de junho de 2011
preciso taaanto...
sexta-feira, 3 de junho de 2011
o meu coração tbm..
terça-feira, 31 de maio de 2011
e não importa!
cheia de luz, como eu...
A fé pendurada no pescoço.
Fita do Bonfim no tornozelo.
Barra da saia carregada de esperanças, nos olhos a cor da paz tão esperada.
Estende os braços pra sentir vento.
Um abraço de esculpir sorrisos.
Um sentimento faz claridade nos olhos até a pupila parecer arco-íris.
Suspiro.
É mudança.
Muitas, vês?
Já escolhi o destino.'
sexta-feira, 27 de maio de 2011
mais, não é menos
Os arquitetos não podem mais se deixar intimidar pela linguagem puritanamente moralista da arquitetura moderna ortodoxa. Prefiro os elementos híbridos aos puros, os que aceitam compromisso aos “limpos”, os distorcidos aos “óbvios”, os ambíguos aos “articulados”, os deturpados que ao mesmo tempo são impessoais aos tediosos que ao mesmo tempo são “interessantes”, os convencionais aos “projetados”, os que buscam o acordo aos “excludentes”, os redundantes aos simples, os que nos falam do passado aos que são inovadores, os inconsistentes e equívocos aos diretos e claros. Defendo a vitalidade confusa ante a necessidade óbvia. Manifesto-me em prol do non sequitur e proclamo a dualidade.
Sou a favor da riqueza de significados ante a clareza de significado; das funções implícitas ante as explícitas. Prefiro “ambos ao mesmo tempo” a “um ou outro”, o branco e o preto, e algumas vezes o cinza, em lugar do branco ou do preto. Uma arquitetura válida conhece muitos níveis de significado e diversos focos: seu espaço e seus elementos se lêem e funcionam de diversas formas ao mesmo tempo.
Porém, uma arquitetura da complexidade e contradição tem uma especial obrigação para com o todo: sua verdade deve estar na totalidade ou nas suas implicações. A arquitetura deve incorporar a difícil unidade da inclusão, mais do que assumir a fácil unidade do exclusivo. Mais não é menos.
Robert Venturi, Complexidade e contradição